A cabeça de cartaz
01/02/2019A cabeça de cartaz
Hoje tinha tanta coisa para dizer do fivelas mas pareço um novelo de lã todo emaranhado cheio de nós, intrincado, confuso e baralhado pois, as reviravoltas na sua mente – que não – capta, até a mim desconcerta.
Ele é lento, mas eu ando numa correria a apanhar os cacos dos desatinos mirabolantes que o obrigam a dizer, quando ele apenas anda à caça dos gambozinos.
Vou fazer apenas uma listazinha de minúcias em que ele é o SUPREMO RESPONSÁVEL, mas se calhar eu, nós, estamos a fazer um bicho de sete cabeças, um quebra-cabeças, uma cabeça de pau, uma cabeça oca, uma cabeça dura… Quando ele é A CABEÇA DE CARTAZ.
Ora vejamos: tirando o ser santo milagreiro, vai ser o último a entrar no estádio – mas não percebo – vai com as claques que ele despreza e onde no nosso estádio, no local delas, segundo um estudo de um expert amigalhaço de muito QI, ficarão os desvalidos pobrezinhos da Santa Casa da Filantropia: os jogadores que rejeitaram, “cuspiram” no Sporting que os formou; regressam alegres e contentes porque agora é o futebol “moderno”.
Um treinador de hóquei” corrido”, pois o “arrumar e limpar a casa tem que continuar”; O Acuna por pouco que eu o comprava, mas os esclavagistas chegaram primeiro; Depois, vem um Borja que rejeitou o Barcelona; não deve ser muito “moderno”.
Há algo que me incomoda: o telefonema para o trolha… mas ficará para uma próxima, mais os fificas tão simpáticos. O Labrego amnésico deve lembrar-se do que tem a fazer.
Para refletir com seriedade.
O fivelas é como uma sopa que estava uma delícia, fria e sem tempero; e ele seria feliz na sua real profissão, vigilante num cemitério.
E, para mim, só preciso de uma coisa que ele me pode dar: a sua ausência.
Teresa Veiga
Blooguer
Adepta do Sporting Clube de Portugal
https://www.facebook.com/teresa.veiga
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Até lá… e não demore muito. espreite